Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
2.
J. vasc. bras ; 19: e20200060, 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1135116

ABSTRACT

Abstract Endovascular aneurysm repair is currently the most frequently treatment modality for infrarenal aortic aneurysms. Endoleaks are the most common cause of reintervention after endovascular aneurysm repair. It is often unclear which type of endoleak is the correct diagnose, making the treatment decision difficult. We report the case of a 72-year-old man with an endoleak two years after endovascular aneurysm repair. Images suggested a type III endoleak, but this was not confirmed by contrast aortography. We proceeded with the investigation using aortography with carbon dioxide and observed a type IA endoleak. This was successfully treated by implantation of a proximal cuff. A review of the literature shows that the role of carbon dioxide in endoleak management is still unclear. We present a case in which carbon dioxide was essential to both diagnosis and therapeutic decision-making in a type IA endoleak.


Resumo O tratamento endovascular dos aneurismas de aorta abdominal é atualmente a modalidade de tratamento mais comum. Os endoleaks representam a causa mais frequente de reintervenção após o tratamento endovascular. O diagnóstico do tipo de endoleak frequentemente é incerto, tornando o tratamento desafiador. Apresentamos o caso de um paciente de 72 anos, com endoleak após 2 anos de tratamento endovascular de aneurisma de aorta abdominal. Os exames de imagem pré-operatórios sugeriam um endoleak tipo III; entretanto, durante aortografia com contraste iodado, não foi possível identificá-lo. Optamos por realizar aortografia com dióxido de carbono (CO2), sendo, então, identificado um endoleak tipo IA, que foi tratado com sucesso com o uso de uma extensão (cuff) proximal. O papel do CO2 no diagnóstico de endoleaks ainda não está claro. Relatamos um caso em que o uso do CO2 foi essencial para o diagnóstico e para a decisão de tratamento do endoleak tipo IA.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Carbon Dioxide , Aortography/instrumentation , Aortography/methods , Endoleak/diagnostic imaging , Aorta, Abdominal , Iliac Aneurysm/surgery , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Endovascular Procedures
3.
J. vasc. bras ; 17(1): 66-70, jan.-mar. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894152

ABSTRACT

Abstract Despite technological advances, the long-term outcomes of endovascular aortic aneurysm repair (EVAR) are still debatable. Although most endograft failures after EVAR can be corrected with endovascular techniques, open conversion may still be required. A 70-year-old male patient presented at the emergency unit with abdominal pain. Twice, in the third and fourth years after the first repair, a stent graft had been placed over a non-adhesive portion of the stent graft due to type Ia endoleaks. In the most recent admission, a CT scan showed type III endoleak and ruptured aneurysm sac. On this occasion the patient underwent late open conversion. The failure was repaired with total preservation of the main endovascular graft body and interposition of a bifurcated dacron graft. This case demonstrates that lifelong radiographic surveillance should be considered in this subset of patients. Late open conversion following EVAR of ruptured abdominal aortic aneurysms can be performed safely.


Resumo Apesar dos avanços tecnológicos, os desfechos de longo prazo do reparo endovascular de aneurismas da aorta abdominal (endovascular aortic aneurysm repair - EVAR) ainda são objeto de debate. Embora a maioria das falhas de endoenxerto após EVAR possam ser corrigidas com técnicas endovasculares, conversão para cirurgia aberta ainda pode ser necessária. Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, apresentou-se no serviço de emergência com dor abdominal. Duas vezes, dois e quatro anos após o primeiro reparo, um enxerto foi colocado sobre uma porção não adesiva do stent devido a endoleak tipo Ia. Na mais recente hospitalização, a tomografia computadorizada mostrou endoleak tipo III e ruptura de um saco aneurismático. Nesta ocasião, o paciente foi submetido a conversão tardia para cirurgia aberta. A falha foi tratada com preservação total do corpo principal do enxerto endovascular e interposição de um enxerto tipo Dacron bifurcado. Este caso demonstra que a vigilância radiográfica ao longo de toda a vida deveria ser considerada nesse subgrupo de pacientes. Conversão tardia para cirurgia aberta após EVAR de aneurismas rotos da aorta abdominal pode ser realizada com segurança.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Aortic Rupture/surgery , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Conversion to Open Surgery , Prostheses and Implants , Radiological Surveillance , Endoleak/diagnostic imaging , Endovascular Procedures
4.
J. vasc. bras ; 13(4): 266-271, Oct-Dec/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-736020

ABSTRACT

Background: Endovascular repair has become established as a safe and effective method for treatment of abdominal aortic aneurysms. One major complication of this treatment is leakage, or endoleaks, of which type 2 leaks are the most common. Objective: To conduct a brief review of the literature and evaluate the safety and effectiveness of embolization by micronavigation for treatment of type 2 endoleaks. Method: A review of medical records from patients who underwent endovascular repair of abdominal aortic aneurysms identified 5 patients with persistent type 2 endoleaks. These patients were submitted to embolization by micronavigation. Results: In all cases, angiographic success was achieved and control CT scans showed absence of type 2 leaks and aneurysm sacs that had reduced in size after the procedure. Conclusion: Treatment of type 2 endoleaks using embolization by micronavigation is an effective and safe method and should be considered as a treatment option for this complication after endovascular repair of abdominal aortic aneurysms. .


Contexto: O reparo endovascular se estabeleceu como uma modalidade segura e efetiva no tratamento do Aneurisma de Aorta Abdominal. Uma das principais complicações deste tipo de tratamento é o Vazamento ou Endoleak, sendo o do tipo 2 o mais frequente deles. Objetivo: Fazer uma breve revisão de literatura e avaliar a segurança e a efetividade da embolização por micronavegação para o tratamento do Vazamento tipo 2. Método: A revisão dos prontuários dos pacientes submetidos ao Reparo Endovascular do Aneurisma de Aorta abdominal identificou cinco pacientes que apresentavam Endoleak tipo 2 persistente. Esses pacientes foram submetidos à embolização por micronavegação. Resultado: Em todos os casos, houve sucesso angiográfico e as tomografias de controle evidenciavam ausência de Vazamento tipo 2 e diminuição do saco aneurismático, após o procedimento. Conclusão: O tratamento do Endoleak tipo II por embolização por micronavegação é um método efetivo e seguro, sendo considerado uma opção para esta complicação após o Reparo Endovascular do Aneurisma de Aorta Abdominal. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Embolization, Therapeutic , Endoleak/therapy , Endovascular Procedures/adverse effects , Effectiveness , Treatment Outcome , Endoleak/etiology , Endoleak/diagnostic imaging
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL